segunda-feira, março 30, 2009
Com a solenidade de quem joga roleta russa com uma quarenta e cinco...
Vou. Ela fica. Eu vou, eternizando reminiscências de sua presença aquecendo o champanhe que corria na carne. Ela fica com as chaves que estão sobre a mesa, o cigarro na boca vermelha enquanto ajeita os saltos e a dura incumbência de voltar para a vida real.
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