terça-feira, junho 10, 2008


Deitada és uma ilha. E raramente
surgem ilhas no mar tão alongadas
com tão prometedoras enseadas
um só bosque no meio florescente

promontórios a pique e de repente
na luz de duas gémeas madrugadas
o fulgor das colinas acordadas
o pasmo da planície adolescente

Deitada és uma ilha. Que percorro
descobrindo-lhe as zonas mais sombrias
Mas nem sabes se grito por socorro

ou se te mostro só que me inebrias
Amiga amor amante amada eu morro
da vida que me dás todos os dias
D.M.Ferreira

1 comentário:

Anónimo disse...

Hanging on to everything I know.
Hanging on to the memories not wanting to let go.
Hanging on to the sound of your voice.
I didn't want you to go, but wasn't given a choice.
Hanging on to the feeling of my hands through your hair.
Letting go of all the things we've shared.
Letting go of the feeling of you next to me.
Letting go of everything that use to be.
Letting go of all this strange thing that I feel.
Slowly letting go as if none of it was real

MS muahhhhhhh