segunda-feira, outubro 28, 2013
terça-feira, outubro 15, 2013
Não é nem na América Latina nem em nenhum país africano...É num país europeu onde nos tribunais sobram nabos e faltam tomates. Se deves ao banco 2000 euros és tratado como um burlão...se deves 2 milhões tratam-te como um senhor e ainda te convidam para uma reunião com direito a cafézinho para negociar a divida...
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BANKSY, o famoso artista de rua cuja identidade permanece desconhecida, teve no domingo passado uma banca montada em Central Park, onde obras autenticas estavam á venda por 60 dólares cada... Ele já avisou que não voltará a repetir a façanha...No total ele vendeu 8 obras a 3 pessoas diferentes num total de 420 dolares...São obras que por serem originais valem milhares de dólares.
Enquanto isso, pelas ruas de New York continua a andar uma instalação sua intitulada A Sirene dos Cordeiros. Bonecos de peluche amontoados e a caminho do abate.
Enquanto isso, pelas ruas de New York continua a andar uma instalação sua intitulada A Sirene dos Cordeiros. Bonecos de peluche amontoados e a caminho do abate.
domingo, outubro 13, 2013
sexta-feira, outubro 11, 2013
domingo, outubro 06, 2013
O meu boneco deu de comer ás girafas...fez festinhas nas crias dos leões e ainda viu os leões adultos a...bom, na verdade ele ainda não tem idade para perguntar o que é que eles estavam a fazer...só daqui a uns anitos...mas nós adorámos e ele deliciou-se. Poder-lhe proporcionar momentos destes não tem, preço.
Africa do sul...muito bom.!!!!!
quinta-feira, outubro 03, 2013
“ Pensai numa mãe-solteira que vai à Igreja, à paróquia e diz ao secretário: Quero baptizar o meu menino. E quem a acolhe diz-lhe: Não tu não podes porque não estás casada. Atentemos que esta rapariga que teve a coragem de continuar com uma gravidez o que é que encontra? Uma porta fechada. Isto não é zelo! Afasta as pessoas do Senhor! Não abre as portas! E assim quando nós seguimos este caminho e esta atitude, não estamos o bem às pessoas, ao Povo de Deus. Jesus instituiu 7 sacramentos e nós com esta atitude instituímos o oitavo: o sacramento da alfândega pastoral.”
Papa Francisco
"Um fósforo, um chocolatinho, uma chávena de café e um jornal: Estes quatro elementos fazem parte de uma das melhores histórias sobre atendimento que conheço. Um homem estava a conduzir há horas e, cansado da estrada, resolveu procurar um hotel ou uma pousada para descansar. Em poucos minutos, avistou um letreiro luminoso com o nome: Hotel Venetia. Quando chegou à recepção, o hall do hotel estava iluminado com luz suave. Atrás do balcão, uma moça de rosto alegre saudou-o amavelmente: "- Bem-vindo ao Venetia!" Três minutos após essa saudação, o hóspede já estava confortavelmente instalado no seu quarto e impressionado com os procedimentos: tudo muito rápido e prático. No quarto, uma discreta opulência; uma cama, impecavelmente limpa, uma lareira, um fósforo apropriado em posição perfeitamente alinhada sobre a lareira, para ser riscado. Era demais! Aquele homem que queria um quarto apenas para passar a noite, começou a pensar que estava com sorte. Mudou de roupa para o jantar (a moça da recepção fizera o pedido no momento do registo). A refeição foi tão deliciosa, como tudo o que tinha experimentado, naquele local, até então. Assinou a conta e voltou para o quarto. Fazia frio e ele estava ansioso pelo fogo da lareira. Qual não foi a sua surpresa! Alguém tinha-se antecipado, pois havia um lindo fogo crepitante na lareira. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e um chocolatinho sobre cada um. Que noite agradável aquela! Na manhã seguinte, o hóspede acordou com um estranho borbulhar, vindo da casa de banho. Saiu da cama para investigar. Simplesmente uma cafeteira ligada por um timer automático, estava preparando o seu café e, junto um cartão que dizia: "A sua marca predilecta de café. Bom apetite!" E era mesmo! Como é que eles podiam saber desse detalhe? De repente, lembrou-se: no jantar perguntaram qual era a sua marca preferida de café. Em seguida, ele ouviu um leve toque na porta. Ao abrir, havia um jornal. "Mas, como pode ?! É o meu jornal! Como é que eles adivinharam?" Mais uma vez, lembrou-se de quando se registou: a recepcionista perguntou-lhe qual jornal ele preferia. O cliente deixou o hotel encantado. Feliz pela sorte de ter ficado num lugar tão acolhedor. Mas, o que é que esse hotel fizera mesmo de especial? Apenas ofereceram um fósforo, um chocolatinho, uma chávena de café e um jornal. Nunca se falou tanto na relação empresa-cliente como nos dias de hoje. Milhões são gastos em planos mirabolantes de marketing e, no entanto, o cliente está cada vez mais insatisfeito, mais desconfiado. Mudamos o layout das lojas, pintamos as prateleiras, trocamos as embalagens, mas esquecemo-nos das pessoas. O valor das pequenas coisas conta, e muito. A valorização do relacionamento com o cliente. Fazer com que ele perceba que ele é um parceiro importante!"
quarta-feira, outubro 02, 2013
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